A cultura ética está no nível fenomenológico da cultura organizacional, enfocando os comportamentos observáveis por meio das estruturas, sistemas e práticas organizacionais, mais do que pelas profundas estruturas de valores (BUTTERFIELD; MCCABE, 1998). Ela é um subconjunto da cultura organizacional, representando vários sistemas formais (código de ética, liderança, estruturas de autoridade, sistemas de recompensa, treinamento) e informais (comportamento dos pares, normas éticas), com o objetivo de apoiar ou legitimar a conduta ética do indivíduo na organização (TREVIÑO;BUTTERFIELD; MCCABE, 1998).
Hoivik (2002) propõe uma relação entre cultura organizacional e cultura ética, com base no modelo de gestão e estrutura organizacional. Portanto, é prudente que o gestor decida em observância a cultura ética da empresa. Assim, não tem como falar em tomada de decisão sem levar em consideração a ética. O gestor de Tecnologia da Informação é o protetor das informações no mundo empresarial, toda decisão enseja responsabilidade, por causa dos riscos e consequências da mesma, e é o Gestor de TI que carrega a carga dos impactos éticos, sociais e empresariais dos sistemas informatizados os quais gerenciam.
O trabalho de síntese de Weber (1993) contribuiu para apresentar um modelo de incorporação da cultura ética com base na integração dos instrumentos de gestão da ética, com o objetivo de “institucionalizar a ética na estrutura de tomada de decisão diária” (WEBER, 1993, p. 419). Embora o modelo fosse bastante limitado, ressaltou a importância de se construir um programa de ética consistente com a conjugação de instrumentos de gestão ética.
O desafio da tomada de decisão com base na gestão ética está no fato de que a tecnologia da informação trouxe à tona várias discussões éticas sérias relacionadas nestas áreas: crime, privacidade, individualidade, emprego, saúde, condições de trabalho, responsabilidade ética e questões ainda não resolvidas por não haver um instrumento impondo certos limites no uso das tecnologias, o marco civil veio agora para tentar dar parâmetros aceitáveis no uso da internet como pioneiro para regulamentar as ações realizadas com as tecnologias. Mas a tecnologia da informação também trouxe benefícios à sociedade como a transformação dos dados em conhecimento e numa melhor gestão empresarial, potencializando as funções da administração do planejamento, controle, organização e liderança. Mas então, como que a tomada de decisão pode ser feita com base na gestão ética e qual o papel do gestor nesse cenário?
A resposta é simples, o gestor tem o papel de tomar as decisões não apenas seguindo os preceitos éticos de sua empresa, mas também a prudência, a fim de se tornar um multiplicador da ética empresarial, assim como um minimizador dos efeitos negativos da tecnologia da Informação. Mas a prática exige muito jogo de cintura e muito bom senso, tarefa está que não é e nem será tão fácil para aqueles que administram negócios com e na Tecnologia da Informação.
Hoivik (2002) propõe uma relação entre cultura organizacional e cultura ética, com base no modelo de gestão e estrutura organizacional. Portanto, é prudente que o gestor decida em observância a cultura ética da empresa. Assim, não tem como falar em tomada de decisão sem levar em consideração a ética. O gestor de Tecnologia da Informação é o protetor das informações no mundo empresarial, toda decisão enseja responsabilidade, por causa dos riscos e consequências da mesma, e é o Gestor de TI que carrega a carga dos impactos éticos, sociais e empresariais dos sistemas informatizados os quais gerenciam.
O trabalho de síntese de Weber (1993) contribuiu para apresentar um modelo de incorporação da cultura ética com base na integração dos instrumentos de gestão da ética, com o objetivo de “institucionalizar a ética na estrutura de tomada de decisão diária” (WEBER, 1993, p. 419). Embora o modelo fosse bastante limitado, ressaltou a importância de se construir um programa de ética consistente com a conjugação de instrumentos de gestão ética.
O desafio da tomada de decisão com base na gestão ética está no fato de que a tecnologia da informação trouxe à tona várias discussões éticas sérias relacionadas nestas áreas: crime, privacidade, individualidade, emprego, saúde, condições de trabalho, responsabilidade ética e questões ainda não resolvidas por não haver um instrumento impondo certos limites no uso das tecnologias, o marco civil veio agora para tentar dar parâmetros aceitáveis no uso da internet como pioneiro para regulamentar as ações realizadas com as tecnologias. Mas a tecnologia da informação também trouxe benefícios à sociedade como a transformação dos dados em conhecimento e numa melhor gestão empresarial, potencializando as funções da administração do planejamento, controle, organização e liderança. Mas então, como que a tomada de decisão pode ser feita com base na gestão ética e qual o papel do gestor nesse cenário?
A resposta é simples, o gestor tem o papel de tomar as decisões não apenas seguindo os preceitos éticos de sua empresa, mas também a prudência, a fim de se tornar um multiplicador da ética empresarial, assim como um minimizador dos efeitos negativos da tecnologia da Informação. Mas a prática exige muito jogo de cintura e muito bom senso, tarefa está que não é e nem será tão fácil para aqueles que administram negócios com e na Tecnologia da Informação.